Depende. Quando pequena, uma criança está mais próxima da esfera dos pais e, portanto, de questões que atuam diretamente neles. Nestes casos, os pais podem constelar. Quanto mais velhos os filhos, menores as probabilidades de uma constelação feita pelos pais alcançarem resultados.

Como a constelação é um método fenomenológico, cada caso é um caso. Na dúvida, entre em contato conosco para lhe orientarmos. Em caso afirmativo, é importante a concordância de pai e mãe para a realização do atendimento.

Não. A constelação deve ser feita pela pessoa que sofre com a questão. Neste caso, você apenas pode constelar o seu sentimento ou a sua situação em relação ao seu marido.

Sim. Os sistemas do homem e da mulher que se relacionam amorosamente estão a serviço um do outro e, por meio deste encontro, garantem a permanência de dinâmicas que podem ser indesejadas. Quando algo é identificado – por meio de atritos, dores ou sentimentos – pode ser colocada uma constelação para o casal. Aqui é imprescindível a presença dos dois.

Sim. Muitas vezes as doenças estão a serviço do sistema e chamam a atenção para algo que deve ser visto e incluído, especialmente se a questão for persistente e não tiver uma explicação ou solução médica. Aqui é importante destacar que uma constelação não dispensa o tratamento e o acompanhamento com profissionais específicos da área da saúde.

Sim. Muitas vezes os negócios são tomados a serviço de questões do(s) sistema(s) familiar(es) de seu(s) fundador(es) e as desordens e exclusões podem impactar no funcionamento dos empreendimentos. Para este tipo de constelação é importante que todos os sócios/fundadores estejam de acordo e, de preferência, presentes no atendimento.

Recolha-se. Fazer a constelação representa um movimento ativo feito pelo constelado a serviço do seu sistema. A partir do que se mostra no atendimento, o constelado deve apenas deixar que a imagem da constelação atue e faça algo com ele.